tag:blogger.com,1999:blog-4144747774639624943.post7027635244676254840..comments2023-10-31T10:59:21.094+00:00Comments on boneca de porcelana em casulo de borboleta: Memóriafarfallahttp://www.blogger.com/profile/12781372740402423429noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4144747774639624943.post-58174116302178490552012-06-19T21:04:03.220+01:002012-06-19T21:04:03.220+01:00Ou da vida, se bem me entendem.Ou da vida, se bem me entendem.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4144747774639624943.post-2907658921667760892012-06-15T17:18:43.178+01:002012-06-15T17:18:43.178+01:00A memória... é essencial para sabermos de onde vim...A memória... é essencial para sabermos de onde vimos. Para onde vamos e o caminho que escolhemos vive-se no presente. E a escolha do presente é feita a cada momento que pressiono uma tecla do meu teclado. Poderia ser eventualmente doutra maneira. Poderia virar costas a tudo e a todos e continuar ainda assim no meu caminho, alterando o meu futuro de forma egoísta sem querer saber dos demais e sem querer saber dos pormenores que apenas adiam o inevitável destino de todos nós. Todos vimos do vazio e para lá caminhamos. O importante é o que fazemos no presente, ou se assim entenderem, no intervalo fatal do nada.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4144747774639624943.post-83516799671761518862012-04-27T17:38:41.269+01:002012-04-27T17:38:41.269+01:00O que é essencial para a alma é invisível aos olho...O que é essencial para a alma é invisível aos olhos. Já o que é essencial para o corpo é muito concreto. Olho e vejo e reparo. Sinto que é uma luta inglória esta de reparar em tudo o que vejo. Se pelo menos a fé fosse em mim o que em tempos foi... refiro-me à fé no Homem. Prossigo no meu caminho, sinuoso, turtuoso, mas que não me deixa outra alternativa senão a de seguir em frente de olhos vendados e coração fechado para que possa sobreviver a tudo quanto me rodeia. Prometo a mim mesmo que não irei desistir facilmente. Que enquanto o meu destino estiver na palma da minha mão, não desistirei. E perdurarei, e resistirei à intempérie que nos fustiga. Porque no essencial todos somos iguais.Anonymousnoreply@blogger.com